Salut tout le monde,
Por esses dias, estava lendo sobre a baixa taxa de natalidade no Canada e o feminismo, e comentando com algumas amigas canadenses, percebemos que muito exagero ocorreu, nesse processo cultural. Claro, que a igualdade de gênero, e o respeito de oportunidades iguais, é algo fantástico e que em muitos lugares, é algo impensável.
Mas, infelizmente muito exagero ocorreu, pois saimos de um país machista, para um feminista, e que agora, tenta, lentamente ser mais correto.
Existem muitas mulheres no Canada, que tem enorme dificuldade de conseguir manter uma relação amorosa, pois a visão feminista extrema, aponta como culpado por tudo, o cara metade, que vive brochado, de qualquer aspecto viril ou "macho" de ser. Em resumo, sem qualidade de vida psicologica.
Nem oito, nem oitenta, acredito que homem, é homem, e mulher, é mulher, não gosto, dessa inversão de valores, onde o homem perde o posto de chefe da família, provedor do lar, e onde a mulher não passa à ser de companheira e parceira dessas posições, em vez de simplesmente rainha do lar, e chefe da casa. Mas, em vez de ocorrer uma partilha, quer assumir os postos abertos, na marra, e termina por recorrer nos mesmos erros do machismo, mas desta vez sendo feminista.
Nem, todas as mulheres são feministas extremas no Canada, mas é certo que o país possue uma quantidade enorme delas. Durante essa semana, ouvi falar do caso da Gisele Budchen, nem sei se escreve assim o sobrenome dela, ouvi o relato por amigas canadenses, que estavam em uma mescla de aprovação e reprovação da situação, aprovaram que ela não aceitou, nem por um segundo qualquer, posibilidade de traição pelo marido, mesmo que a babá da história estivesse quase "oficialmente" com o Ben Afleck, e não com o marido da Gisele.
Mas, desaprovavam a parte da história que diz que ela quebrou tudo e fez barraco. De acordo com as canadenses, ela devia, era procurar um advogado e fazer história. Algo também, ventilado nas fofocas de corredor, é o fato dos homens norte-americanos, (europeus também) acreditarem no mito de mulheres estrangeiras serão mais dóceis e fáceis de conviver, do que as locais. Além, de não serem, feministas, serem boas mães, donas de casa e muito mais fogosas no casamento, além de fiéis. (realmente um sonho ou mito)
Ser humano, é ser humano, e sofre influência do meio, se você mora em um local, dominado por feministas extremas, pode ter certeza que essas ideias vão lhe tocar, quer queira ou não, principalmente, se você fechar a porta para qualquer diálogo, e deixar claro qualquer sinal de intolerância.
Sei que terminei lendo, um texto que se chama:
E fiquei feliz, de saber que Gatineau, é uma das melhores cidades para ser mulher do Canada, e isso, sem ser um lugar de homens abobalhados ou infantis (algo comum, em alguns locais extremamente feministas). Sei que esse assunto, é polêmico, não sou especialista e nem formada em psicologia. Mas, acredito que estamos em uma cidade, que tem um bom ponto de equilibrio, nem 8 e nem 80.
E vamos em frente!